5dez 2020
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#linguistweets
#abralin

Programa

5Dez 2020 18:00 UTC
5Dez 2020 15:00 Horário Local *

Lenguaje no binario: ¿diferencias según la tarea?

Gabriela Mariel Zunino (UBA-CONICET - Argentina)

Co-autoria: Noelia Ayelén Stetie (UBA-CONICET - Argentina)

En una tarea de juicios de aceptabilidad, las formas de lenguaje no binario son más rechazadas, sin embargo, en un experimento de lectura y comprensión, su procesamiento es menos costoso y más preciso en su referencia hacia grupos mixtos, respecto del masculino genérico.
Existe evidencia empírica en distintas lenguas sobre la computación de las marcas morfológicas de género durante el procesamiento psicolingüístico y la incidencia de este proceso en la conformación de representaciones mentales sobre estereotipos de género (Bradley 2000; Cacciari & Padovani 2007; Misersky et al., 2019; Onsalo & Traverso Cortes 2011; Prentice 1994; Prewitt-Freilino et al., 2012; Sato et al., 2016). Sin embargo, no abundan análisis del proceso psicolingüístico subyacente en español que consideren formas no binarias -lenguaje inclusivo- en las dos variantes morfológicas usualmente utilizadas: -x y -e. A fin de evaluar el procesamiento de formas no binarias en español, realizamos dos experimentos: una tarea de juicios de aceptabilidad y una tarea de comprensión de oraciones.
La primera tarea se realizó en un formulario web, se presentaron sintagmas nominales simples (determinante + nombre) seguidos por una escala Likert (1 a 7) para indicar la aceptabilidad del sintagma propuesto. La segunda tarea se realizó en PCIbex, se presentaron oraciones con los mismos sintagmas y luego de leerlas, los participantes debían responder una pregunta de opciones múltiples sobre la comprensión de esa frase nominal, a fin de indicar si esta se refería a un grupo de mujeres, de varones o mixto. Se registraron los tiempos de lectura de las oraciones, y los tiempos y tipos de respuestas. En la primera tarea participaron 154 personas (103 mujeres) con una edad media de 34 años (18 a 74), mientras que en la segunda se evaluó a 551 personas (417 mujeres) con edad promedio de 34 años (18 a 94).
Ambas tareas tenían el mismo diseño factorial 3x3: forma morfológica utilizada como genérico (-o, -x, -e) y nivel de estereotipia de los nombres de rol (baja, media y alta). Los ítems se presentaron en 3 listas contrabalanceadas para cada tarea. En la primera tarea: 18 ítems experimentales y 18 de relleno. En la segunda tarea: 18 ítems y 30 fillers.
Los resultados de estas dos tareas van en dos direcciones distintas. Por un lado, en la tarea de juicios de aceptabilidad, tarea que involucra procesos estratégicos fuertemente mediados por las creencias y la norma lingüística, el masculino genérico resulta aceptable como forma para referir a grupos mixtos, por encima de las formas no binarias en todos los niveles de estereotipia. Por otro lado, en la tarea de comprensión de oraciones, que indaga sobre procesos automáticos y representaciones no siempre conscientes, ante formas no binarias, los participantes eligieron consistentemente una referencia mixta. Sin embargo, con el genérico -o, hubo una interacción con el factor estereotipia: con nombres de rol poco estereotipados, se elegía la respuesta del grupo mixto (64%), pero con aquellos de estereotipia alta, la respuesta más elegida implicaba la referencia exclusiva a varones (65%).Asimismo, los tiempos de respuesta muestran que las formas no binarias no exhiben un costo de procesamiento mayor que el masculino genérico.
GMZ 💚
Lenguaje no binario: ¿diferencias según la tarea? ¿El lenguaje no binario (niñxs/niñes) es aceptado por hispanohablantes? 🙄 ¿Qué sucede en la comprensión? Algunes dicen que es más difícil de procesar, ¿pero esto es realmente así? 🤔 #linguistweets #lt1800@NoeStetie 1/6
5Dez 2020 18:15 UTC
5Dez 2020 15:15 Horário Local *

Frame Semantics & Multimodal Machine Translation

Marcelo Viridiano (UFJF - Brasil)

Co-autoria: Tiago Torrent (UFJF - Brasil)

A new approach in the Multimodality field that focuses on the analysis of image-text pairings within the framework of Frame Semantics and proposes a model for the development of Machine Translation systems that benefits from the automatic processing of combined image-text data.
The combination of different communicative modalities is a defining characteristic of human expression, yet many researchers have focused their efforts on analyzing visual and textual semantics separately. In the last decades, machine translation systems have been developed to process correlated image and text information for tasks like data retrieval, summarization and captioning. In this paper, we start from the hypothesis that the further development of computational applications in the field of linguistics can benefit from a better understanding of the meaning that is established from image-text combinations. In particular, we are interested in investigating how the semantic content that arises from image-text combinations can provide clues for meaning disambiguation of words in automatic translation systems. Therefore, this paper presents the partial results of an effort to develop a new research approach in the field of multimodality that focuses on the analysis of image-text pairings within the framework of Frame Semantics and proposes a model to be applied in the development of machine translation systems which benefits from the automatic processing of combined image-text data. For this, we present a framework that describes how visual and textual information combine in terms of semantic relations; we introduce a new bilingual multimodal English-Portuguese corpus; and we use an automatic semantic analyzer to extract correlations from this process that can help improve the performance of translation algorithms.
Marcelo Viridiano
👋 I’m a PhD student working with #FrameSemantics, #Multimodality and #MachineTranslation, under the supervision of Dr. @TorrentTiago, researching the semantics behind image-text pairings to propose a new approach for the development of translation systems. #linguistweets #lt1815 https://t.co/dfyb9ec4KS
5Dez 2020 18:30 UTC
5Dez 2020 15:30 Horário Local *

Documentos de viagem BR/FR: estudo terminológico.

Milena de Paula Molinari (Unesp/ Ibilce - Brasil)

Co-autoria: Beatriz Curti-Contessoto (USP/SP - Brasil)

A fim de identificar possíveis semelhanças e diferenças entre documentos de viagem no português do Brasil e no francês da França, realizamos um estudo comparativo, do ponto de vista terminológico, sobre os graus de equivalência entre os termos que se referem a esses documentos.
Os documentos de viagem consistem em comprovantes de identidade de quem é o seu portador que permitem legalmente a saída de seu país de origem e/ou o retorno ao mesmo. Há diversos tipos que são previstos pelas legislações do Brasil e da França. A fim de identificar possíveis semelhanças e diferenças entre eles do ponto de vista terminológico, realizamos um estudo comparativo sobre os graus de equivalência entre os termos que se referem aos tipos documentos de viagem no português do Brasil (PB) e no francês da França (FF) (cf. MOLINARI et al., 2020). Para tanto, criamos quatro corpora, a saber: o DVCorpusBR, o DVCorpusFR, o REFDVCorpusBR e o REFDVCorpusFR. Os dois primeiros apresentam os decretos que regulamentam os documentos de viagem e os sites dos órgãos responsáveis pela emissão desses documentos no Brasil e na França, respectivamente. Os dois últimos, por sua vez, reúnem uma bibliografia especializada no assunto, trazendo dicionários especializados, glossários, bases terminológicas, dentre outros recursos, que auxiliaram nossas análises linguísticas. A fim de identificar os termos em pauta, salvamos o conteúdo sobre o tema encontrado nas referências que compõem o DVCorpusBR e o DVCorpusFR como arquivos em formato de txt e armazenamo-lo no programa de tratamento textual Hyperbase (BRUNET, 2015), criando, assim, dois projetos de trabalho nesse programa (um para o PB e outro para o FF). Com o auxílio de uma de suas ferramentas, a Concordance, geramos duas listas em ordem alfabética (uma para cada língua estudada) com os itens lexicais presentes nesses dois corpora. A partir delas, identificamos os termos em pauta. Para estabelecermos os graus de equivalência entre essas unidades terminológicas, fundamentamo-nos nos pressupostos teóricos da Terminologia Bilíngue (AUBERT, 2001; DUBUC, 2002). Como resultados, encontramos quatro casos de equivalentes totais, nove casos de equivalentes parciais e sete casos de vazio de equivalência. Com base nesses dados, podemos depreender que há, de fato, semelhanças e diferenças no que tange aos tipos de documentos de viagem reconhecidos pelas legislações brasileira e francesa. Essa terminologia é marcada, portanto, por questões particulares de cada país que se refletem nas relações de equivalência estabelecidas entre os termos estudados. Esperamos que esses resultados contribuam para uma melhor comunicação da área, auxiliando o trabalho de especialistas em Direito e de tradutores.
Milena de Paula Molinari
#linguistweets #lt1830 Você já deve ter ouvido falar sobre #documentosdeviagem e, provavelmente, o primeiro que veio à sua mente foi o #passaporte. Mas sabia que existem vários tipos no #Brasil e que eles não são os mesmos na #França, por exemplo? Veja a imagem. https://t.co/pILHMWuHWm
5Dez 2020 18:45 UTC
5Dez 2020 15:45 Horário Local *

Vitalidade dos termos do ALiB no Twitter

Arley Prates Mendes Nunes (UFBA - Brasil)

Co-autoria: Luis Emanuel Neves de Jesus (UFBA - Brasil), Daniela Barreiro Claro (UFBA - Brasil), Marcela Moura Torres Paim (UFRPE - Brasil)

Este trabalho objetiva analisar a vitalidade dos termos do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB) no Twitter, desenvolvendo cartas linguísticas paralelas às cartas publicadas no ALiB, destacando a questão da localidade dos usuários no Twitter e os termos polissêmicos do ALiB.
A diversidade linguística do Brasil pode ser analisada através dos dados fornecidos pelo Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). A ideia de um atlas linguístico geral para o Brasil, no que se refere à língua portuguesa, é antiga e o decreto brasileiro governamental de 20 de março de 1952 determinou a criação de um Atlas Linguístico do Brasil. Somente em 1996, por iniciativa de Suzana Cardoso, iniciou-se o Projeto Atlas Linguístico do Brasil, que contou com a adesão de vários pesquisadores. A partir de 2001, o Projeto ALiB começou a fazer as entrevistas com os Informantes. Diversos questionários linguísticos foram propostos pelo ALiB com o intuito de contemplar as áreas linguísticas e analisá-las. Em 2014, os dois primeiros volumes (1 e 2) foram publicados e corresponderam à variação geo-sociolinguística das 25 capitais do Brasil. Segundo Cardoso et al. (2009), 1100 informantes foram contatados e os questionários fonético-fonológico (incluindo as questões de prosódia), semântico-lexical e morfossintático, assim como questões metalinguísticas, questões de pragmática, temas para a obtenção de discursos não monitorados e um texto para leitura foram aplicados para o preenchimento dos inquéritos. Quase duas décadas se passaram desde a coleta de dados do ALiB até os dias atuais. Ao mesmo tempo, a explosão das redes sociais mudou a forma como os brasileiros trocam informações e discutem diversos temas. Neste contexto, novos desafios foram impostos ao Projeto ALiB: analisar a vitalidade dos termos do ALiB nas redes sociais. Dentre as mídias sociais, o Twitter tem um maior potencial quanto à abrangência do conteúdo. Assim, este trabalho tem por objetivo analisar a vitalidade dos termos do ALiB no Twitter, desenvolvendo cartas linguísticas paralelas às cartas linguísticas publicadas no ALiB. Em relação à metodologia, mais de 2,5 milhões de tweets foram coletados em português perfazendo um total de 17Gb. A carta selecionada neste trabalho corresponde a Carta L27 – Semáforo do ALiB. Os termos oriundos do ALiB são mapeados nos tweets e os termos polissêmicos são desambiguados através da Wordnet e de um Dicionário Online de Português. Os resultados comparam os dados do ALiB com os tweets. Dentre as possíveis discussões sobre este trabalho, destacamos a questão da localidade dos usuários no Twitter e os termos polissêmicos do ALiB. Os usuários do Twitter informam a sua localização manualmente, o que pode gerar alguns enviesamentos na carta gerada. Por exemplo, um usuário pode informar que a sua localidade é a cidade que ele mora no Sul do Brasil, tendo ele nascido no Norte do Brasil. De acordo com a Dialetologia, este fato tem um impacto na geração da carta do Twitter, pois se pode mapear um léxico como oriundo de uma cidade que, de fato, foi importado devido à mobilidade nacional. Outro fato que é importante discutir se refere aos termos polissêmicos do ALiB.
Arley Prates
Você já ouviu falar do ALiB (Atlas Linguístico do Brasil)? O ALiB foi idealizado desde 1950, mas apenas em 1996 o projeto foi iniciado por Suzana Cardoso e muitos outros pesquisadores brasileiros. O ALiB descreve a diversidade linguística do Brasil. #linguistweets #lt1845 #alib https://t.co/tPfREEDdAz
5Dez 2020 19:00 UTC
5Dez 2020 16:00 Horário Local *

Orações relativas preposicionadas: (in)compreensão

Observou-se a compreensão de orações relativas preposicionadas por crianças brasileiras de 3;0 à 6;11 anos falantes do Português Brasileiro (PB), conforme Arnon (2009,2011), verificando o efeito da mudança linguística no processamento do estímulo, adaptado para a variação no PB.
A compreensão de orações relativas preposicionadas por crianças brasileiras com idades entre 3;0 e 6;11 anos falantes do Português Brasileiro (PB) foi investigada baseando-se em um experimento de seleção de imagens (cf. Arnon,2009,2011), com o objetivo de observação do efeito da mudança linguística no processamento do estímulo adaptado para a variação no PB. Na fala espontânea brasileira, as relativas preposicionadas possuem variantes mais frequentes como cortadora (preposição apagada) e a copiadora (pronome lembrete e preposição in sittu) e menos frequentes, como a padrão (movimento da preposição) conforme Tarallo (1983,1993). A tarefa continha 20 distratoras e 36 estímulos divididos em duas listas, apresentando dois personagens em cenas com os papéis reversos (leão alimentando um macaco e macaco alimentando um leão), usando os mesmo acessórios, coloridos diferentemente, (por exemplo chapéu) e um distrator (leão com uma câmera). Estes deveriam ser identificados pelas cores dos acessórios identificados pelas relativas (Qual a cor do chapéu do leão que está alimentando o macaco?). Seu design experimental é 3X2 em que tipo do relativa (sujeito, objeto direto e objeto indireto) , variante (básica (padrão) e copiadora para não preposicionadas) e padrão e cortadora para (objeto indireto) e faixa etária eram variáveis independentes, sendo as respostas codificadas como erros ou acertos. Regressões logísiticas mostraram efeitos de faixa etária (p=3.474e-08) e variante (6.535e-08) effects com erros decrescendo com a faixa etária, exceto para o objeto direto. Relativas de sujeito causaram poucos erros nas duas. Crianças na segunda e terceira faixas etárias (4-4;11 and 5-6;11) obtiveram mais acertos em objetos indiretos do que em objetos diretos (na variante copiadora com maior frequência no input),mas somente as mais velhas compreenderam as todas variantes de objeto indireto, demonstrando a importância da similaridade estrutural e o mapeamento entre as variantes através da similaridade semântica no processamento do estímulo, já que cortadoras se assemelham com orações simples SV(O) ordem canônica do PB. Apesar de sua baixa frequência de ocorrência, (Tarallo, 1993), servindo de modelo para o processamento de relativas padrão de objeto indireto.
Ana Cristina  Abreu
#linguistweets #lt1900 Orações relativas preposicionadas: (in)compreensão Diferentes variantes de orações relativas preposicionadas experimentais são compreendidas por crianças em idade pré-escolar (3;0-6;11)? #relativeclauses #childacquisition #MBU #UFRJ #PPGLING #PEUL 1/6
5Dez 2020 19:15 UTC
5Dez 2020 16:15 Horário Local *

The Changing Language of the Climate Change Debate

Jovana Vurdelja (University of Belgrade - Serbia)

Is it global warming, global heating or global weirding? Is it climate disruption, climate change or climate emergency? Does disbelief in solastalgia make you a climate sceptic or denier? The climate has changed and so did the language, accordingly.
This paper problematizes a linguistic aspect of the rapidly emerging paradigm shift in the media discourse within the climate change communication. Even though there is a growing body of scientific evidence on the climate change as an anthropogenic phenomenon with far-reaching political, economic and social consequences on a global scale, its media portray is characterized by greatly polarizing opinions indicating substantially diverse ideologies and rhetoric between the most prominent groups of climate alarmists, deniers, sceptics and luke warmers. With regard to that, research aims to investigate the nexus of the climate change discourse and linguistics, that is, ever-increasing role of the language in the media discourse as well as its impact on the perception of the risks and hazards of the changing climate reflected in the dominant ideologies. Therefore, research is particularly focused on the analysis of the most peculiar semantic and lexical changes that language is undergoing in the climate change debate and its influence on the public opinion and interpretation of the phenomenon. The timeline of the research follows and presents the most critical milestones in the communication of climate change in news media, spanning from a first news article from 1912 on global warming through Frank Luntz and his rebranding of the word (climate change), through Trump’s administration ban of the word (climate disruption/extreme weather event) to Guardian’s radical vocabulary alternation (climate crisis/breakdown/emergency). Moreover, Oxford and Collins dictionaries have declared climate emergency and climate strike as word of the 2019. Within the theoretical framework of eco-linguistics, cognitive linguistics as well as critical and multimodal discourse analysis, this research also sheds light on the evolution of the climate change language in line with the IPCC progression of understanding of the human-induced climate change along with the importance of mass media semiotics for awareness rising and information.
JoooV
1.#linguistweets #lt1915 Public perception of the future climate risks and impacts is increasingly influenced by the linguistic choices, which makes exploring the multifaceted language – climate change nexus conundrum within media and political discourse fundamentally important.
5Dez 2020 19:30 UTC
5Dez 2020 16:30 Horário Local *

Metáforas y metonimias en discursos sobre el COVID

Laura Ferrari (Universidad Nacional de General Sarmiento - Argentina)

Co-autoria: María Elena Ques (Universidad Nacional de General Sarmiento - Argentina)

Analizamos los usos y funciones retórico-políticos de metáforas y metonimias referidas a la pandemia en Argentina en discursos pronunciados por el presidente Alberto Fernández, en los que identificamos expresiones metafóricas o metonímicas que cumplen funciones diversas.
En este trabajo proponemos analizar los usos y funciones retórico-políticos de metáforas y metonimias referidas a la pandemia en Argentina. Para ello trabajaremos sobre una serie de discursos de altísima difusión pronunciados por el presidente Alberto Fernández en los primeros meses de aislamiento social preventivo y obligatorio que se impuso en el país a partir de marzo de 2020. Desde entonces, con regularidad, el Presidente y otros funcionarios convocaron a conferencias de prensa conjuntas para explicar la situación sanitaria y presentar los cursos de acción que se habían definido.
En ese contexto identificamos expresiones metafóricas o metonímicas que cumplen diversas funciones. Entre las más representativas destacamos el valor eufemístico, que permite evitar referencias directas a la enfermedad y los enfermos, la función pedagógica, destinada a aclarar conceptos epidemiológicos o a hacer más explícito el plan estratégico, las de contacto emocional, orientada a compensar la asimetría enunciativa con toques de complicidad y de refuerzo identitarIo.
Esta comunicación se basa en postulados teóricos provenientes de la teoría conceptual de la metáfora, la metonimia y del lenguaje figurado (Lafoff, 1991; Kovecses, 2010; Dancygier y Sweetser 2014; entre otros). De acuerdo con estos autores, definimos lenguaje figurado como el uso del lenguaje motivado por una relación metafórica o metonímica, opuesto a otro tipo de lenguaje, al que podemos llamar literal.
Asimismo, nos apoyaremos en postulados clásicos del análisis del discurso político, como la teoría de los discursos sociales de Eliseo Verón, que pone el foco en la idea de la producción de sentido como un proceso dinámico que involucra condiciones de producción, circulación y reconocimiento.
Laura
1.#linguistweets #It1930 @Laura30595928 ¿Por q buscar #metáforas referidas al #coronavirus? Para Nerich organizan la manera de pensar la enfermedad. Ya Lakoff/Johnson señalaban q las metáforas son centrales en la representación d lo real. ¿Cómo se usan en la política argentina?
5Dez 2020 19:45 UTC
5Dez 2020 16:45 Horário Local *

Be that as it may: The Unremarkable Trajectory of the North American English Subjunctive

Laura Kastronic (University of Toronto - Canada)

Co-autoria: Shana Poplack (University of Ottawa - Canada)

Has North America revived the English subjunctive? Variationist analysis of speech shows it to be near-extinct and heavily lexically constrained. Moreover, our survey of English usage dating back to 1560 reveals that little has changed in this respect.
The English subjunctive has had a checkered history, ranging from extensive use in Old English to near extinction by Late Modern English. Then, in a dramatic (if still unexplained) reversal, the mandative variant was reported to have revived, while the adverbial subjunctive continued to diminish. American English is heavily implicated in these developments; it is thought to be leading the revival of the former, but lagging in the decline of the latter. Observing that most references to these changes are based on the written language, in this paper we focus on Present-Day North American English speech. Finding little evidence of the subjunctive in a large corpus, we sought to contextualize the current situation by tracing its trajectory back to the 16th century, via the speech-like portions of two major corpora of English. Adopting a variationist perspective, we carried out systematic quantitative analyses of the morphological realizations of verbs embedded under hundreds of subjunctive triggers. Results show that selection of the mandative subjunctive was already both sparse in terms of rate and sporadic in terms of triggers as far back as Early Modern English, and far from reviving over the course of the 20th century, has remained that way ever since. In contrast, subjunctive use under adverbial triggers was once comparatively robust, but by the 20th century, a decline in both number of triggers and rate of subjunctive selection under them resulted in its virtual demise. Despite these differences in their diachronic trajectories, today both types are not only extremely rare, but heavily lexically constrained. We implicate methodological inconsistencies, in particular violations of the Principle of Accountability, in the disparities between the findings reported here and the consensus in the literature with respect to the evolution and current status of the subjunctive in North American English.
Laura K
Has North America revived the English subjunctive (SUBJ)? Grammarians say it’s dead, but the consensus among linguists is that the demise of the (mandative) SUBJ has been reversed & that NA initiated & is leading the change. #linguistweets #lt1945 #Poplack #Kastronic 1/6 https://t.co/HPxoU0yTiq
5Dez 2020 20:00 UTC
5Dez 2020 17:00 Horário Local *

Teasing on Twitter: An analysis of Donald Trump’s tweets

Lilla Petronella Szabó (Centre for Social Sciences - Hungary)

Co-autoria: Alexandra Béni (Corvinus University of Budapest - Hungary)

Language play can carry a derogatory meaning. In this study, we explore the way the playful function of language is used in political communication. We analyse Donald Trump’s tweets to explore his online insults, e.g. „Mini Mike” or „leaker and liar.”
The 45th President of the United States, Donald Trump is famous for his viral tweets in which he frequently condemns the media, certain politicians, and ideas different from his worldview. Numerous pieces of research have already covered the content of Trump’s tweets . However, less attention has been directed towards the form of the president’s online remarks .

In this research, we analyze the phonological form of Trump’s tweets. More specifically, we focus on word play, i.e. rhyme and alliteration in Trump’s remarks on Twitter.

Rhyme and alliteration were identified as powerful tools in language which carry numerous elements of meaning. For example, they signal mental or physical disorder, deception, and disparagement, which is manifested in the English compounds such as razzle dazzle, hokey-pokey and girly-girly, respectively. Yet the use of rhyme and alliteration in actual language use has not been extensively studied. Thus, we observe these patterns of language use in the presidential tweets and analyze the meaning that rhyme and alliteration convey.

We hypothesize that the tweets which involve disparagement (e.g., Crooked Clinton, LEAKER & LIAR, Mini Mike) are more likely to involve an element of wordplay, i.e. rhyme or alliteration as compared to tweets which are not derogatory.

In order to explore the phonological form of Trump’s remarks on Twitter, we analyze the tweets he published between 27 August 2020, when he accepted the presidential nomination at the Republican National Convention and 3 November 2020, the day of the presidential elections in the USA. Our corpus consists of tweets retrieved from Trump’s personal account, as this is the channel he uses more frequently as compared to the official presidential account.
Lilla Petronella Szabó
"Basement Biden," "Crooked Clinton" and "Mini Mike" are a few examples of Trump's insults. Although the President's offences often drew media attention, research shows that rudeness is an element of political talk. Yet what forms can political insults take? #linguistweets #lt2000
5Dez 2020 20:15 UTC
5Dez 2020 17:15 Horário Local *

One Too Many Plural(s): Taglish Code-Switching

Peter Joseph Torres (UC Davis - USA)

Using Twitter data, this exploratory study on variation and bilingualism examines the double pluralization taking place in Tagalog-English code-switching. In Taglish, the plural nominal marker "mga" introduces the nominal node, in which plural English phrases can be inserted.
There is a growing interest in the unification of various linguistic domains in explaining variation in bilingual communities (see Hawkins and Filipović 2018; Muysken 2010, 2013; Trudgill 2011). Positioned within the context mentioned, this exploratory study investigates on the less studied realm of code-switching. Particularly, this paper looks into the double pluralization of English Nominal Phrases in Taglish (Tagalog-English).
Unlike English regular nouns, which utilizes case-marking to signify plurality, Tagalog uses a lexical modifier or plural marker "mga" to introduce plural nominal phrases. Double pluralization takes place when English nominal phrases are inserted into the Taglish nominal node, consequently introduced by the plural marker "mga." This construction is widely accepted and, as the data in this study suggests, more common than the insertion of the equivalent English singular NP. Investigations on linguistic variability are usually taken on by both sociolinguistic and typological fields in isolation (Hawkins and Filipović, 2018). This study takes on a different approach by drawing on both fields in the attempt to meet the following goals: (I) Examine the data through various levels, such as looking at the grammatical categories and probing the semantic roles of the English NP, among others. (II) Draw on patterns and multivariate analyses to theorize predictability. (III) Draw on the quantitative or frequency analysis in (II) as well as on existing code-switching and bilingualism theories to account for the variability. (IV) Lastly, this paper identifies the implications that could potentially inform future and less-limited investigations on code-switching as well as language change.
This study will make use of 1200 unique Twitter tweets mined using the R statistical software (and an open source package called twitteR), with geolocation set within the Philippines. Lastly, this study attempts to look at how Taglish code-switching can further inform and benefit from Filipović and Hawkins's (2013) CASP Model for SLA, Hawkins and Filipović's (2018) CASP Model for Bilingualism, Muysken's (2013) optimization strategies, and Myers-Scotton's (1997) Matrix Language framework.
Peter Joseph Torres
#linguistweets #lt2015 My presen-tweet-ion today is about the double plurals in English-Tagalog code-switching as you see in the image. I will avoid the use of jargons but feel free to ask questions! Pl=Plural S=Singular NP=Noun Phrase https://t.co/7wEZf4TY2r
5Dez 2020 20:30 UTC
5Dez 2020 17:30 Horário Local *

Os discursos da tv sobre a hashtag

Lucirley Alves de Oliveira (UFPE - Brasil)

Co-autoria: Fabiele Stockmans De Nardi (UFPE - Brasil)

Fundamentado nos preceitos teóricos da Análise do Discurso materialista, este trabalho objetiva analisar os discursos da TV sobre a hashtag, procurando compreender o modo como a TV se apropria desse recurso e os efeitos de sentidos produzidos a partir da sua utilização na TV.
Fundamentado nos preceitos teóricos e metodológicos da Análise do Discurso materialista, este trabalho tem como objetivo analisar os discursos da TV sobre a hashtag, procurando compreender o modo como a TV se apropria desse recurso e os efeitos de sentidos produzidos a partir da sua utilização pela TV. Neste recorte, trazemos o que foi por nós observado no site Gshow, um dos sites institucionais da Rede Globo, mais especificamente em publicações que indicam o uso da hashtag como uma forma de participar dos programas da emissora. Dentre as várias publicações encontradas, selecionamos duas para análise: uma sobre o É de Casa e outra sobre o Vídeo Show. Com base nessa pesquisa, identificamos a recorrente associação das hashtags como um meio para que se estabeleça a interação entre os telespectadores e os programas, o que nos levou a questionar o sentido de interação construído a partir dos dizeres sobre a hashtag e sua utilização, bem como o efeito de visibilidade que esse modo de participação produz para os sujeitos. Para discutir a questão, retomamos algumas reflexões sobre as noções de interação e interlocução na perspectiva discursiva (GRIGOLETTO, 2011), além de abordarmos, a partir dos estudos de Indursky (2013), a construção das cenas enunciativa e discursiva para compreendermos o processo de interlocução discursiva do nosso material de análise. Como resultado, apontamos que os discursos da TV sobre a hashtag promovem um deslocamento nos sentidos construídos para o próprio movimento de interlocução, já que o telespectador é chamado a participar do programa e, assim, “trocar uma ideia” com os apresentadores, mas o que ele recebe em troca é, quando muito, a exibição na tela ou a leitura do comentário produzido sobre ou para o programa. A esse deslocamento estamos chamando de efeito de interlocução.
Lucirley Alves
#linguistweets #lt2030 Provavelmente você já percebeu que muitas redes de televisão exibem #hashtags na sua tela, mas você já se questionou sobre a utilização desse recurso pela/na TV? Será que o que se diz sobre as hashtags corresponde ao seu efetivo funcionamento?
5Dez 2020 20:45 UTC
5Dez 2020 17:45 Horário Local *

A construção da familiaridade em metáforas

As metáforas são processadas na mente mais lentamente que as expressões literais? Aqui, apresentamos evidências de que o controle desse processamento recai sobre a familiaridade da expressão e não sobre a convencionalidade do veículo, como é apontado pela maioria dos teóricos.
Durante décadas, a discussão sobre o processamento da metáfora girou em torno da convencionalidade do veículo. Agora, encontramos evidências de que o comando desse processamento está ancorado na Familiaridade da expressão. Autores como Janus, Bever, Gibbs, Glucksberg, Bowdle e Gentner, entre outros, apostaram na Convencionalidade do veículo como carro chefe do processamento cognitivo da metáfora. Nós duvidamos disso e, a partir de um ranqueamento produzido por Ricci (2016), identificamos frases metafóricas com alta convencionalidade e baixa familiaridade, bem como frases com alta familiaridade e baixa convencionalidade. Assim, construímos um experimento on-line de leitura segmentada adicionando expressões literais e distratoras. Cem alunos universitários participaram da pesquisa. Os resultados foram contundentes, pois constataram-se diferenças significativas no processamento de metáforas altamente convencionalizadas e com baixa familiaridade em relação tanto ao conjunto das literais, quanto ao grupo de metáforas de baixa convencionalidade e alta familiaridade, ou seja, aquelas metáforas foram processadas mais lentamente , isto é, o p=valor foi inferior 0,05. Por outro lado, as metáforas de baixa convencionalidade e alta familiaridade foram processadas em tempo equivalente às expressões literais, não havendo diferenças significativa, ou seja, o p=valor foi maior que 0,05. Como o controle rigoroso desse experimento recaiu sobre a familiaridade da expressão,  não resta dúvida de que o efeito evidenciado no experimento se deu em face do controle da familiaridade e, por essa razão, pode-se concluir que o processamento cognitivo da metáfora tem como elemento principal a Familiaridade e não a Convencionalidade, como até então vêm descrevendo os teóricos do assunto.
Gladiston-Silva
#linguistweets. #lt2045. O comando do #ProcessamentoPsicolinguístico da #metáfora está ligado à #ConvencionalidadeDoVeículo? Grande parte da teoria aposta nessa hipótese, como pode ser visto abaixo. Nós duvidamos disso e vamos mostrar as evidências a favor da #Familiaridade. 1/6 https://t.co/a8oLkyqokJ
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